Reinserção social de presos se firma como negócio e vira arma contra facções

Eduardo Fialho trocou a carreira na OAS por uma empresa de construção civil. Passou a erguer presídios e percebeu aí uma oportunidade de negócio: não só gerenciar o local em parceira com o Estado como preparar os presidiários para a ressocialização para evitar que sejam cooptados por facções como o PCC e o Comando Vermelho.
Leia mais (08/03/2024 – 15h00)

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