Os bolsistas ajudam os não-bolsistas e o contrário deveria acontecer

Educação de qualidade no Brasil ainda é, infelizmente, coisa de rico. O problema começa no ensino básico e se carrega para o ensino superior. Escolas e faculdades “de elite” não raramente se tornam clubes para que crianças e adolescentes já comecem a fazer networking, como bem sumariza Vera Iaconelli na sua recente coluna. Ainda que não seja uma solução definitiva, um potencial remediador para essa triste situação vem por meio de programas de bolsas e cotas. Nas universidades públicas brasileiras, cotas revolucionam ao gerar inclusão no mundo da educação de qualidade que veio sendo tão exclusivo da elite. Programas assim podem ser muito úteis também na educação privada, desde o ensino básico.
Leia mais (09/03/2024 – 08h00)

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