Já percebeu como, na infância, muitas vezes rejeitamos um alimento só pelo nome? Se alguém diz “espinafre”, a criança já torce o nariz, mas se ouve “batata divertida” ou “frango mágico”, a reação pode ser diferente – mesmo que o sabor nem sempre agrade. O nome e as associações que criamos têm um poder imenso sobre nossas escolhas, até mesmo no mundo dos investimentos.
Leia mais (11/11/2024 – 21h09)