As companhias aéreas podem comemorar céu de brigadeiro nos últimos meses, mas os passageiros continuam ao sabor das turbulências. Uma amiga testemunhou um exemplo disso. O passageiro não queria despachar a bagagem de mão. Obviamente, para não ter de esperar junto à esteira em que são retiradas as malas. Como ele não havia pagado o assento, foi obrigado a sair da fila e soube que seria o último a entrar no avião. Esse abuso acontece em quase todos os voos.
Para as companhias aéreas, passageiro é quem, além de adquirir um bilhete aéreo caro, também paga pelo assento e para despachar suas malas. Caso contrário, será um cliente de segunda categoria.
A alegação, sempre, é que o avião está lotado. Ou que há questões de segurança. Não há, contudo, qualquer transparência nesse processo. Como o voo pode estar tão lotado que não haja lugar nos compartimentos superiores nem sob o assento?
Leia mais (11/05/2024 – 14h38)