Lá por junho e julho, havia gente graúda no mercado financeiro a dizer que o Banco Central precisava dar um susto no dólar caro. Para resumir conversa complicada, a sugestão era mostrar a donos do dinheiro que o preço do dólar não estava destinado apenas “ao infinito e além”, diminuindo o incentivo para operações montadas com essa premissa -ou pelo menos encarecendo lances e jogadas baseadas em um dólar “unidirecional” (para cima).
Leia mais (08/29/2024 – 22h33)