O corte de R$ 25,9 bilhões em despesas com benefícios sociais anunciado nesta quarta-feira (3) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é bem-vindo, mas insuficiente, avaliam economistas.
Leia mais (07/04/2024 – 10h15)