Um pequeno gasto é como um doce ingênuo: a consequência só aparece no futuro

Imagine que, num belo dia de sol, você decide sair de casa sem chapéu e protetor solar. A sensação de liberdade é boa, e você pensa que, no fim do dia, nem sequer ficou vermelho. Tudo parece ter passado ileso. Em outro cenário, você se permite comer um doce a mais depois do almoço. E, ao se pesar no fim do dia, descobre que nada mudou. Esse ritual do doce, por sinal, até parece uma boa ideia enquanto seu metabolismo jovem dá conta de manter tudo no lugar. Mas o tempo é mestre em nos ensinar que esses pequenos descuidos acabam acumulando efeitos grandes. A falta do protetor solar, com o tempo, pode levar a um câncer de pele. E os doces aparentemente inofensivos, consumidos diariamente, podem contribuir para o surgimento de diabetes ou obesidade mais tarde. Em finanças, não é diferente.
Leia mais (10/31/2024 – 21h43)

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